Contas do CTG Tertúlia do Paraná são aprovadas.
26/05/2015 17:36
Os sócios do C.T.G. TERTÚLIA DO PARANÁ estiveram reunidos no dia 25/05/2015 em assembleia geral extraordinária para realizar a aprovação de novos sócios e analisar a prestação de contas do biênio 2013/2015.
Nesta assembleia foram analisadas as despesas e receitas referentes a diretoria comandada pelo Patrão CHRISTIAN GUENTHER e abrangeu o período em que houve a venda da antiga sede e início da construção da nova sede, localizada na saída para o distrito de Margarida.
Após a apreciação do Conselho Fiscal e análise de toda a documentação apresentada, houve a aprovação por unanimidade das contas apresentadas, especialmente com relação às despesas da construção do novo Galpão do CTG Tertúlia do Paraná.
O tesoureiro da entidade, o contador BRUNO RAFAEL CANABARRO, destaca a transparência adotada pela atual patronagem em todos os atos e afirma: “Toda a documentação estará disponível na nova sede do CTG para que todos os sócios possam verificar as compras e contratações realizadas e isto deverá ser adotado pelas futuras patronagens”.
O Patrão CHRISTIAN GUENTHER agradeceu a confiança de todos os sócios durante o período em que esteve a frente da entidade: “É um grande desafio gerenciar uma construção de algo tão grandioso quanto nossa nova sede, mas é muito gratificante ver que nossos sócios confiaram em nosso trabalho e aprovaram nossa prestação de contas. Cumprimos aquilo que os associados e o estatuto nos determinava”.
O novo Galpão do CTG TERTÚLIA DO PARANÁ está sendo erguido na saída para o distrito de Margarida e possui cerca de 1.800m2 de área construída, inseridos na área total de 47.256m2 que foram adquiridos através da venda da antiga área.
O Patrão destaca que a inauguração deverá acontecer tão logo haja a liberação por parte dos Bombeiros, já que faltam poucas obras para a finalização do galpão e confirma que haverá a realização de eleição para escolha da nova patronagem do CTG nos próximos dias, já que houve aprovação de todas as contas sem qualquer espécie de ressalva ou questionamento pelos sócios.